Fundação Auxiliar Hospitalar completa 10 anos

May 13, 2024

Jo Ann Halb, do Village Rio Ponderosa, e Bob Strongin, do Village of Springdale, foram voluntários na UF Health The Villages Hospital Auxiliary Foundation desde seu início, bem como por 10 anos antes de a fundação ser formada.

A criação da Fundação Auxiliar do Hospital das Aldeias de Saúde da UF, há 10 anos, marcou um momento crucial na história do hospital.

Embora os voluntários e os esforços de angariação de fundos tenham apoiado o hospital desde a sua inauguração, há 21 anos, em 2013 a Fundação Auxiliar foi oficialmente formada como uma organização 501(c)3 comprometida em melhorar a qualidade do atendimento ao paciente.

Ajudou a pagar a conta de equipamentos médicos, como a futura Unidade Móvel de Tratamento de AVC da UF Health em The Villages; facas de diamante para cirurgia ocular; um sistema de monitoramento remoto de ressonância magnética e máquinas de desinfecção Xenex, além de itens para elevar a experiência do paciente, como pianos para o saguão e carrinhos de golfe para levar os pacientes de e para seus carros. Seus esforços renderam US$ 6.424.168 na última década.

“Depois de 10 anos, não acho que você poderia ter me dito no primeiro dia o que alcançaríamos hoje”, disse Dave Gardner, residente do Village Palo Alto e membro original do conselho. “Tem sido muito gratificante fazer parte da fundação e poder apoiar a comunidade.”

Lou Emmert, coordenadora voluntária da fundação auxiliar, e ela disse que a fundação surgiu há 10 anos como uma forma de concentrar os esforços dos voluntários.

“Tínhamos muitos voluntários, mas era um pouco não oficial”, disse Emmert, do Village of Belle Aire. “Sabíamos que precisávamos de uma maneira de manter tudo organizado.”

O hospital abordou Dick Campbell, da Vila de Poinciana, sobre a criação da fundação oficial e ele se tornou o diretor executivo original.

“Estou muito orgulhoso das centenas de voluntários e de todos os diferentes departamentos em que as pessoas ajudam”, disse ele ao se aposentar no ano passado.

Um exército voluntário

Seus mais de 700 voluntários ainda são a espinha dorsal da fundação, e algumas pessoas estão presentes desde o início. Dos 59 voluntários que têm pelo menos 10 anos de serviço no hospital, há sete pessoas que começaram o voluntariado quando o auxiliar original começou, no dia da inauguração do hospital.

Jo Ann Halb, do Village Rio Ponderosa, disse que um dia por semana ela trabalha como voluntária na loja de presentes do hospital é um destaque de sua semana.

Halb disse que não se lembra do que a inspirou a ser voluntária há 20 anos, mas está feliz por ter feito isso.

“Lembro-me deles terem deixado uma mensagem quando o hospital foi inaugurado, de que precisavam de alguns voluntários e pensei que seria divertido”, disse ela. “Agora tenho minha rotina de abrir a loja e me preparar para conhecer pessoas.”

O voluntariado no hospital faz Halb sentir que faz a diferença na vida das pessoas.

“Eles vêm porque estão procurando alguma coisa, têm família ou um amigo no hospital que desejam que melhore”, disse ela. “Gosto de ajudá-los a encontrar tudo o que acham que iria animar aquela pessoa.”

Por mais de 20 anos, Bob Strongin percorreu os mais de 40 departamentos nos quais os voluntários ajudam.

Strongin, da vila de Springdale, trabalha na recepção do departamento de emergência há vários anos.

“Eu queria retribuir à minha comunidade e, quando minha filha estava crescendo, ajudamos a apoiar algumas instituições de caridade”, disse ele. “Portanto, retribuir e ajudar é algo enraizado em mim.”

Strongin se considera sortudo por pagar adiante e fazer parte da fundação. Ele sente que pode melhorar os dias dos pacientes e de seus entes queridos.

O voluntário Cam Kelso concorda. Kelso, do Village El Cortez, disse que ao longo de duas décadas de voluntariado, deixar as pessoas à vontade enquanto esperam pelas cirurgias é sua tarefa favorita.

“Eu faço check-in dos pacientes e eles, assim como seus entes queridos, recebem um número”, disse ela. “Eles recebem uma barraca numerada, como quando você pede comida em um restaurante, e à medida que recebemos atualizações sobre o paciente, podemos contar a eles.”